Mais que dar nome ao Estado onde se localizam, as lagoas alagoanas são uma das principais riquezas desta terra, sendo uma inesgotável fonte de inspiração. Além disto, formam a identidade do alagoano.
Há algumas bem conhecidas, como Mundaú (que banha Maceió) e Manguaba (a maior do Estado). Outras são discretas, poucos a conhecem, mas cheias de charme.
Lagoa Mundaú (23 km2)
Canais entre as Lagoas Mundaú e Manguaba
Foto de Leo Villanova
Ilha da Fantasia
Lagoa Manguaba (34 km2)
Banhando a primeira capital de Alagoas, Marechal Deodoro
Banhando a cidade de Pilar (foto de Lula Castelo Branco)
Lagoa da Anta
Lagoa do Roteiro, uma das mais bonitas do Estado
Lagoa do Poxim
Lagoa do Pau
Lagoas do município de Jequiá da Praia
Lagoa Azeda
Lagoa de Jequiá, a mais profunda do Estado
Lagoa da Guaxuma
Lagoa Jacarecica
Lagoa das Barreiras
Lagoa junto às falésias do litoral sul
Lagoas nas dunas do Peba
Foto de Paulo Braz
Lagoa da Canoa, a única que fica no agreste do Estado (talvez não seja então apropriado chamá-la de lagoa, e sim de lago)
Quanto à diferença entre lagoa e lago, vai aí o wikipedia:
“A distinção técnica entre uma lagoa e um lago ainda não foi padronizada universalmente. Limnologistas e biólogos da água doce propuseram definições formais para lagoa, em parte para incluir “as massas d’água em que a luz penetra até o fundo do corpo de água,” “corpos d’água rasos o bastante para plantas enraizadas crescerem nela,” e “massas de água em que falta ação de ondas na margem.” Cada uma dessas definições têm encontrado resistência ou desaprovação, já que as características definidoras são difíceis de medir ou verificar. Assim, algumas organizações e pesquisadores se fixaram nas definições técnicas em que o lago e a lagoa dependem apenas do tamanho. Mesmo para as as organizações e pesquisadores que diferenciam lagos de lagoas apenas pelo tamanho, não há nenhum padrão reconhecido universalmente para o tamanho máximo de uma lagoa.”
Não foram encontradas fotos das lagoas do Niquim, Escura, do Tabuleiro e do Taboado.